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COLUNISTAS

Fluxo de Sinal em Série e Paralelo

11/03/2024 - 09:52h
Atualizado em 11/03/2024 - 15:10h

 

Vamos dar continuidade à nossa abordagem dos fluxos dos sinais em sistemas de som. Antes de falar sobre endereçamento, Grupos de Controle (DCAs ou VCAs) patching e matrizes como comentei ao final de nossa última coluna, acredito que seja um bom momento para abordar, como um parêntesis, os conceitos fundamentais de conexão, envio ou processamento de sinais que ocorrem em paralelo ou em série. 

 

Já vou avisando que não irei entrar na matemática e no conceito da lei de Ohm. Além de os cálculos estarem além do escopo dessa coluna, esse cálculo já foi essencial na rotina de quem configurava sistemas com caixas de som passivas na saída de amplificadores analógicos. Nos tempos atuais, em que predominam as caixas amplificadas e processadas com conexão digital ou em nível line, o uso desse cálculo já não é tão requerido.

 

Quem teve a oportunidade de estudar eletrônica, como era recomendável para quem se interessava pelo áudio há décadas atrás, deve ter visto estes conceitos logo de início. Já hoje, como a disponibilidade de equipamentos é maior, chegando com mais facilidade às mãos dos operadores, pode ser que alguns não estejam familiarizados com estes conceitos fundamentais.

 

Se for o seu caso, para que você não precise pausar, pesquisar e retornar para cá, caso não os conheça, vou fazer essa breve descrição que você pode aprofundar depois se desejar. Mas vou incluir por serem fundamentais e úteis na compreensão de processos que envolvem o nosso trabalho com sonorização e mixagem. O domínio do conceito de como os sinais trafegam por essas duas formas é essencial.

 

 

 

 

 

Uma conexão em Série é aquela em que para o sinal ou energia chegar de um ponto a outro, ele precisa obrigatoriamente passar por dentro do/s circuito/s de um componente do sistema ou equipamento. Assim, se esse componente for retirado ou deixar de funcionar, o sinal não chegará ao seu destino. O exemplo mais comum seria considerarmos um cabo com os seus dois conectores. Para o sinal chegar de um conector ao outro, ele precisa passar pelo cabo. Se houver um defeito no cabo, o sinal ficará interrompido. Outro exemplo bastante comum na nossa prática é o das pilhas. Para a energia fluir e alimentar o equipamento  ela precisa passar pelas duas pilhas. Se retirarmos uma delas ou uma for defeituosa, o caminho deixará de existir e o aparelho que depende da energia não será alimentado com a energia de que precisa.

 

Logo abaixo das pilhas na ilustração acima, temos uma “caixa preta X” que recebe um sinal e o processa para enviar ao próximo elemento na cadeia de sinal. Ele pode ser tanto um pedal de guitarra, um equalizador ou um processador de PA. Observe que se ele estiver desligado, e não oferecer uma chave do tipo Bypass, o sinal morrerá ali mesmo e não seguirá adiante no sistema. 

 

 

 

 

Dentro de uma console analógica ou digital, se apenas endereçarmos um sinal a um subgrupo, podemos considerar que o fluxo de sinal ocorre em série, porque se fecharmos o fader do subgrupo, o sinal não chegará à nossa mix. Por outro lado, se endereçarmos o mesmo sinal para um segundo subgrupo que vai para o mesmo destino ou, além do subgrupo, o enviarmos direto para a Master, criaremos um fluxo de sinal paralelo em que o mesmo sinal percorrerá dois caminhos paralelos até a saída. 

 

 

 

 

 

Eu  comentei agora há pouco a chave Bypass. Se a compararmos com uma chave de Mute temos outro exemplo. Na chave Mute o sinal passa em série pois, ao ativá-la, interrompemos o caminho do sinal. Já a chave Bypass, como o nome em inglês indica, oferece ao sinal a possibilidade de “passar em volta” de um circuito ou processamento, por meio de um caminho paralelo em que ele chegará ao seu destino sem o processamento daquele módulo.

 

Vamos agora considerar exemplos e contrastes de uso bastante comum no nosso dia a dia. 

 

 

Conexão simples entre mesa e caixas de PA

Nessa analogia básica, que pode ser bem familiar na nossa prática, imaginaremos duas caixas de PA que recebem uma mix mono. Vamos supor que, por não termos dois cabos longos, optemos por enviar o sinal de uma saída da mesa até uma caixa para então interligar esta caixa com a segunda. A princípio, pode parecer que  temos um exemplo da conexão em série. E será mesmo, se por ser desligada ou ter um problema de alimentação essa primeira caixa a receber o sinal interromper o sinal e não o passar para a próxima caixa. Por isto a redundância, em que usamos dois cabos mesmo num PA mono, é sempre recomendável. 

 

Mas, se a conexão da saída “Through” dessa primeira caixa foi implantada apenas como um cabo Y com uma perna ligada ao processamento ou amplificador interno dela e a outra diretamente ao conector de saída “Through”, o sinal passará mesmo com ela desligada e, assim, não a consideraríamos uma conexão em série por haver um segundo caminho para a mix.

 

Apesar de estar mixando em mono, passar um segundo cabo do outro canal de saída da mesa (ou por um cabo “Y” se o outro canal estiver sendo usado para outra função) é sempre recomendável como eu disse, e permitirá que a mix chegue até as caixas por um caminho paralelo. Ok? Vamos a outra analogia.

 

 

Delay de Efeito vs. Delay de PA

Quando abrimos um auxiliar para envio de um sinal para um módulo de efeitos, estamos criando um caminho paralelo. Além de o sinal ser enviado diretamente à Master, na nossa mix buss, ele agora trafegará por um buss de auxiliar em que passará pelo módulo de efeitos.  Olhando isoladamente o módulo de efeitos, o sinal flui em série, ok? (Porque se o módulo for desligado ou mutado o sinal não passará por ele.) Mas olhando o sistema “mesa + módulo”, como normalmente o nosso propósito é aplicar  o efeito e somá-lo de volta com o sinal original seco, que foi para a Master, consideramos essa aplicação um caminho paralelo. Tanto é que, se esquecermos de comutar o auxiliar da volta do efeito para pós-fader, e ficar aberto o seu fader ou knob de Return para a Master, o sinal com o delay ou reverb aparecerá continuamente na nossa mix master por ter corrido por esse caminho paralelo.

 

Nesse exemplo, estou falando da forma tradicional de se enviar o sinal a um módulo de efeitos por meio de um auxiliar. Isso se aplica às conexões físicas tipo “old school” em que usamos cabos para conduzir o sinal da saída auxiliar até o módulo e voltar dele para a mesa seja para um canal ou para um Aux Return endereçado a Master. Isso também se aplica dentro de uma console digital em que o módulo de efeitos já vem a bordo. Tanto no analógico quanto no digital, criamos esse caminho paralelo ao abrir a mandada para o efeito no canal e termos a volta do sinal com efeito que chegará à Master.

 

Aqui, eu não posso deixar de aproveitar para comentar um recurso dos maravilhosos tempos digitais em que vivemos, em que oferecer um recurso digital depende mais da programação e um tanto de processamento, em contraste com o que, antes, exigia se comprar um equipamento físico. Hoje é possível oferecer um recurso digital muito bacana nos módulos e plugins que é o processamento paralelo já dentro do módulo digital. Explico: ao invés de precisar designar um caminho de volta para o efeito ser somado na proporção desejada ao som original em algum ponto da console (tipicamente em um buss do Tipo Aux Return onde o dosamos por fader ou knob), o próprio módulo de efeito já permite dosar a intensidade entre o sinal original “Dry” seco que recebeu e o molhado com efeito “Wet” dentro dele mesmo, economizando todo um buss!

 

Muito bem, agora ao invés de um delay ou reverb de efeito, em que voltaremos a somar o sinal molhado de volta com o original, vamos pensar no que acontece ao usar um Delay de PA. Por definição, Delay em inglês é  atraso. E os módulos de Delay são usados exatamente para atrasar o sinal de uma mix para alinhá-la no tempo, proporcionando maior clareza aos seus ouvintes. Quando um som de uma mesma mix ou contendo os mesmos elementos sonoros de uma mix é projetado por caixas de som em diferentes posições, o som desses mesmos elementos chegará em tempos diferentes conforme a distância em que viajou entre cada caixa que o reproduziu e os ouvidos de quem o ouve.

 

O Delay de PA é uma ferramenta útil para “empurrar para trás” o sinal das caixas mais próximas ao ouvinte para que o som delas se some ao som das caixas mais distantes. Isto evita o embolar do sinal que remontaria em cima do sinal principal e ajuda  a reduzir os efeitos de cancelamento e somas das frequências defasadas. Assim, alguns exemplos do seu uso são: Alinhar no tempo as caixas distribuídas mais adentro da plateia, ou as acima ou abaixo do mezanino com caixas de PA principais próximas ao palco; alinhar caixas de fill com o PA; alinhar caixas de subgraves com as caixas full range etc.

 

Como, nos casos acima, queremos que toda a mix seja alinhada com as caixas que reforçarão as principais do PA em outra região, diferente do efeito de delay em que buscamos alterar apenas um elemento da mix, no Delay de PA, a mix toda passará pelo módulo, a caminho das caixas sendo, por isso, uma conexão em série.

 

 

 

Compressão versículo. Limiter:

Vejamos como um último exemplo prático, as funções de Compressão e Limiter.  Nas mesas digitais e plugins é comum encontrarmos compressores com o recurso “Wet” e “Dry” que comentei acima.  Através dele dosamos a quantidade do sinal comprimido que será somada ao sinal original sem compressão. O mesmo pode ocorrer com uma mix se comprimimos um subgrupo, enquanto deixarmos o sinal também seguir direto para a master. Nestes dois casos, tanto o sinal processado quanto o não processado e /ou o sinal do subgrupo não comprimido constituem caminhos paralelos do sinal que será depois somado de volta na mix.

 

Já no caso do Limiter, o conceito é mais o de se aplicar um controle de picos final numa mix. Portanto, ele fica em série, processando o sinal todo da mix para que o nível não passe do máximo que determinarmos e, então, esse sinal controlado é passado para a próximo etapa na cadeia de sinal, como a amplificação ou transmissão. 

 

 

Resumindo:

Um fluxo de sinal paralelo oferece, por definição, mais de um caminho para o mesmo sinal que acabará sendo somado ou mixado mais à frente. Se um dos braços paralelos for interrompido, ainda teremos algum som, porém, dependendo da função do braço paralelo, não será o som completo ou equilibrado que se espera de uma mix.

 

No fluxo de sinal em série, passa todo o sinal ou toda a mix. E se esse caminho do sinal for interrompido, não haverá som algum.

 

Espero que isso tenha ajudado a compreensão de alguns dos nossos leitores. Ficamos por aqui e em nossa próxima oportunidade, veremos as funções de endereçamento, subgrupos, VCAs ou DCAs e auxiliares, tendo já firmado os conceitos vistos aqui como base.

Fluxo de Sinal em Série e Paralelo
David Distler

COMENTÁRIOS

O capacitor envelhece em um equipamento pouco usado também? Ou ele degrada principalmente com o uso? Por exemplo, um equipamento da década de 80 muito pouco usado precisaria de recap por desgaste do tempo?

- Henrique M

Ótimo, vai ajudar muito! Cesar é fantástico, ótima matéria!

- adriano vasque da

Saudades da Paranoia saudável que tínhamos no Freeeeeee Jazzzzzz Festival (imitando Zuza em suas apresentações magnificas) Parabéns Farat Forte abraço

- Ernani Napolitano

Artigo incrivel! Extremamente realista e necessário, obrigado mestre!

- Jennifer Rodrigues

Depois de 38 anos ouvindo o disco, eis q me deparo com a história dele. Multo bom!! Abrss

- Fernando Baptista Junqueira

Que maravilha de matéria, muito verdadeira é muito bem escrita, quem viveu como eu esta época, só pode agradecer pela oportunidade que Deus me concedeu. Vou ler todas, mas tinha que começar por esta… abraços…

- Caio Flávio

Só li verdades! Parabéns pela matéria Farat

- Guile

Ótimo texto Zé parabéns !!!!! Aguardando os próximos!!!

- Marco Aurélio

Adoro ver e rever as lives do Sá! Redescobri várias músicas da dupla valorizadas pela execução nas "Lives do Sá". Espero que esse trabalho volte de vez em quando. O Sá, juntamente com o Guilherme Arantes e o Tom Zé, está entre os melhores contadores de casos da MPB. Um livro com a história da dupla/trio escrito por ele seria muito interessante!

- Bruno Sander

Ontem foi um desses dias em que a intuição está atenta. Saí a caminhar pela Savassi sabendo que iria entrar naquela loja de discos onde sempre acho algo precioso em vinil. Já na loja, fui logo aos brasileiros e lá estavam o Nunca e o Pirão de Peixe em ótimo estado de conservação, o que é raríssimo. Comprei ambos. O 2º eu já tinha, meio chumbado. O Nunca eu conhecia de CD, e tem algumas das músicas que mais gosto da dupla, p. ex. Nuvens d'Água (acho perfeita), Coisa A-Toa (alusão à ditadura?), e outras. Me disseram que o F. Venturini é fã do Procol Harum, e realmente alguns solos de órgão dele fazem lembrar a banda inglesa.

- João Henrique Jr.

Que maravilha de matéria. Me transportei aos anos de ouro da música brasileira

- Sidney Ribeiro

Trabalho lindão. Parabéns à todos os envolvidos!

- Anderson Farias de Melo

O que dizer do melhor disco da música nacional(minha opinião). Tive o prazer em ver eles como dupla e a volta como trio em um shopping da zona leste de sampa. Lançamento do disco outra vez na estrada. Espero poder voltar a vê-los novamente, já que o Sa hoje mora fora do Brasil. E essa Pandemia, que isolou muito as pessoas. Obrigado por vocês existirem como músicos, poetas e instrumentistas. Vocês são F..., Obrigado, abracos

- Luiz antonio Rocha

Que maravilha Querido Paulinho Paulo Farat!! Obrigado por dividir conosco momentos tão lindos , pela maravilha de pessoa e imenso talento que Vc sempre teve, tem e terá, sempre estará no lugar certo e na hora certa ! Emocionante! Tive a honra de trabalhar muitas vezes com Vc, em especial na época do Zonazul , obrigado por tudo, parabéns pela brilhante carreira e que Deus Abençõe sempre . Bjbj

- Michel Freidenson

Mais uma vez um texto sensacional sobre a história da música e dos músicos brasileiros. Parabéns primo e obrigado por manter viva a memória dessas pessoas tão especiais para nós E vai gravar o vídeo desta semana! Kkkk

- Carlos Ronconi

Grande Farat!!! Bacana demais a coluna! Cheio de boas memorias pra compartilha!!!

- Luciana Lee

Valeu Paulo Farat por registrar nosso trabalho com tanto carinho e emoção sincera. Foram momentos profissionais muito importantes para todos nós. Inesquecíveis ! A todos os membros de nossa equipe,( e que equipe! ) Nosso Carinho e Saudades ! ???? ???????????????????? Guilherme Emmer Dias Gomes Mazinho Ventura Heitor TP Pereira Paulo Braga Renato Franco Walter Rocche Hamilton Griecco Micca Luiz Tornaghi Carlão Renato Costa Selma Silva Marilene Gondim Cláudia Zettel (in memoriam) Cristina Ferreira Neuza Souza

- Alberto Traiger

Depois de um ano de empresa 3M pude fazer o bendito carnê e comprei uma vitrolinha (em 12X) e na mesma hora levei Pirão, Quatro (Que era o novo), Es´pelho Cristalino e Vivo do Alceu, fiquei um ano ouvindo e pirando sem parar, depois vi o show do Quatro em Campinas. Considero o mais equilibrado de todos, sendo que sempre pendendo pro rural e nem tanto pro urbano, um disco atemporal podendo ser ouvido em qualquer situação, pois levanta o astral mesmo. No momento, Chuva no campo é ''a favorita'', mas depois passa e vem outra, igualzinho à aquela banda de Liverpool, manja????

- Ademilson Carlos de Sá

B R A V O!!! Paulo Farat não esqueça: “Afina isso aí moleque!” Hahahaha Tremendo profissional, sou teu fã, Grande abraço!

- Dudu Portes

Show é sensacional. Mas a s sensação intimista de parecer que a live é um show particular, dentro da sua casa, do seu quarto, é impagável. Parabéns família, incluindo Guarabyra e Tommy...

- Ricardo Amatucci

Paulo Farat vai esta nas lives do Papo Na Web a partir de amanha apresentando "Os Albuns Que Marcaram As Nossas Vidas"" Não percam, www.facebook.com/depaponaweb todas as terças-feiras as 20:00 horas

- Carlos Ronconi

Caro Luiz Carlos Sá, as canções que vocês fazem são maravilhosas, sinto a energia de cada uma. Tornei-me um admirador do trabalho de vocês no final dos anos 1970 com o LP Quatro e a partir de então saí procurando os discos de vocês, paguei um preço extorsivo pelo vendedor, os LP's "Casaco Marrom" do Guarabyra e "Passado, Presente e Futuro" (primeiro do Trio), mas valeu. tenho todos em LP's e CD's até o Antenas, depois desse só em CD's e o DVD "Outra Vez Na Estrada" exceto o mais recente "Cinamomo" mas em breve estarei com ele para curtir. A última vez que vi um show da dupla (nunca vi o trio em palco), foi no Recife no dia 16/04/2016 na Caixa Cultural, vi as duas apresentações. Levei dois bolos de rolo pra vocês, mas o Guarabyra não estava. Quero registrar que tenho até o LP "Vamos Por Aí", todos autografados, que foi num show feito no Teatro do Parque, as apresentações seriam nos 14,15 e 16/10/1992 mas o Guarabyra perdeu o voo e só foram dois dias, no dia do seu aniversário e outro no dia 16. Inesquecível. Agora estou lendo essas crônicas maravilhosas. Grande abraço forte e fraterno e muita saúde e sucesso pra vocês, sempre. P.S. O meu perfil no Facebook é Xavier de Brito e estou lá como Super Fã.

- Edison Xavier de Brito

Me lembro de ter lido algumas destas crônicas dos discos quando voce as publicou no Facebook em 2013, Sá. Muito emocionante reler e me emocionar de novo. Voces foram trilha sonora importantíssima dos últimos anos da minha vida. Sou de 1986, portanto de uma geração mais nova que escuta voces. Gratidão e vida longa a voces!

- Luiz Fernando Lopes

Salve!!! Que maravilha conhecer essas histórias de discos que fazem parte da minha vida. Parabéns `à Backstage e ao Sá! E, claro, esperando a crônica do Pirão. Esse disco me acompanha há mais de quarenta anos! Minhas filhas escutaram desde bebês e minha neta, que vai nascer agora em setembro, vai aprender a cantar todas as músicas!

- Maurício Cruz

com esse time de referências musicais (exatamente as minhas) mais o seu talento, não tem como não fazer música boa!!!! parabéns!!! com uma abraço de um fã que ouve seus discos desde essa época!

- nico figueiredo

Boa noite amigo, gostei muito das suas explicações, pois trabalho com mix gosto muito mesmo e assistindo você falando disso tudo gostei muito um abraço.

- Rubens Miranda Rodrigues

Obrigado Sá, obrigado Backstage, adoro essas histórias, muito bom, gostaria de ouvir histórias sobre as letras tbém, abç.

- Robson Marcelo ( Robinho de Guariba SP )

Esperando ansioso o Pirão de Peixe e o 4. Meu primeiro S&G

- Jeferson

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