Gravando o repertório de Villa-Lobos executado pela Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí.

José Carlos Pires mostra os desafios técnicos de gravar um solista com uma orquestra.

José Carlos Pires mostra as oportunidades e dificuldades na carreira do áudio.

Zé Carlos Pires explica porque o jovem não quer ser mais um “rock star” do tempo que passou, e sim um “pop star” do tempo que virá.

José Carlos Pires aborda os efeitos deste movimento.

Como se posicionar na carreira para conseguir uma boa projeção profissional.

José Carlos Pires fala sobre as facilidades da escuta remota no recall de mixagens.

José Carlos Pires fecha a série de artigos sobre estúdios falando sobre aqueles que habitam o imaginário de todo mundo que gosta de música

José Carlos Pires faz um pequeno parêntesis na série sobre o estúdio próprio para contar como foi a gravação de um samba de enredo no estúdio da Faetec- Tatuí

Para quem tem o famoso sonho de ser dono do seu próprio estúdio, a terceira parte do artigo que mostra as alegrias e desilusões desse sonho dourado.

No primeiro artigo da série, José Carlos Pires falou sobre o desejo do estúdio próprio e o que isso representa para o jovem que sonha em participar desse mundo maravilhoso e caro. Também falou da chegada do Protools como ferramenta democrática (e cara) que permitiu a uma boa parte dos entusiastas começarem a gravar seus amigos, vizinhos e quem sabe ainda abrir o tão sonhado estúdio de gravação.

Será que vale a pena? O colunista fala sobre as dores, as delícias e a pertinência de ter um estúdio hoje em dia