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SUMÁRIO / Sumário

Na coluna de Luiz Carlos Sá...

18/10/2021 - 11:22h
Atualizado em 23/10/2021 - 11:53h

 

Cercado que estou pelo sotaque e pelas parreiras do vale do Minho, berço principal do vinho verde, que experimentei pela primeira vez – e odiei, acreditem! – na minha formatura da então 4ª série ginasial (hoje, meninos, sua 9ª) em Resende, estado do Rio, tenho um flash back/epifania, visto que escrevo isto escoltado por um ótimo Terras de Felgueiras – Grande Escolha, verde que jamais na adolescência pensaria em poder saborear in loco, com absoluto conhecimento de causa. Atenção: não sou um daqueles experts que distinguem pormenores do paladar. Sou guiado apenas pelo prazer que este ou aquele vinho me proporcionam, sem distinção de preço ou origem, contanto que sejam simplesmente muito bons. E aí é que, utilizando uma mui lusitana expressão, a porca torce o rabo, visto que os muito bons dos quais falo podem ser achados em qualquer canto deste país, onde se leva muito a sério esse assunto. E olhem só: em recente reportagem a CNN insurgiu-se contra o injusto papel secundário ao que gastronomia e enologia portuguesas são relegadas no mercado norte-americano, listando um rol de diversificadas delícias sólidas e líquidas que este prodigioso país consegue produzir numa área pouco menor que a do nosso Pernambuco.

 

 

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