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REPORTAGENS / Matérias Completas

#TBT Backstage: Revista Backstage contra o Covid-19

10/09/2020 - 12:26h
Atualizado em 10/09/2020 - 21:33h

Já são, praticamente, seis meses desde que a pandemia tomou de assalto a rotina do mundo. E desde o início a Revista Backstage estava lá. Durante o período, falamos sobre as consequências imediatas da pandemia na agenda das empresas de sonorização e sobre a explosão das lives. Também há matérias sobre direitos autorais, as passeatas com cases que a turma da graxa promoveu defendendo os profissionais do entretenimento, as entrevistas sobre direitos autorais e o andamento das iniciativas de entidades, empresas e pessoas apoiando o backstage.

Aqui, fizemos uma seleção de algumas das principais matérias para você. Basta clicar nos links ou nas fotos para ler a matéria completa


Boa leitura!

 


 



 

O impacto da pandemia do novo coronavírus foi grande. Shows e festivais de todos os tamanhos foram cancelados. Na indústria de eventos, os efeitos foram imediatos e devastadores. De acordo com números da Associação Brasileira de Produtores de Eventos (ABRAPE), o cancelamento de eventos em todo o país pode chegar a deixar três milhões de pessoas sem trabalho, com perdas de mais de R$1 milhão para as empresas da área.



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Após ato em São Paulo, no inicio de agosto, foi a vez do Rio de Janeiro. No dia 16 do mesmo mês mais de trinta categorias ligadas a eventos se reuniram na orla de Copacabana para se fazer ouvir.


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No dia 02 de agosto, um movimento histórico dos profissionais da graxa deu seu pontapé inicial em São Paulo: foi a Passeata com Cases, em São Paulo. O ato foi consequência tanto da crise da pandemia, que praticamente “cancelou” a indústria do entretenimento, como das diversas iniciativas que tentaram diminuir os problemas pelo qual passa a galera da graxa. Das cestas básicas até a lei Aldir Blanc, foi se formando o rio que agora desemboca na organização das demandas dos trabalhadores que fazem os espetáculos acontecerem. 

 

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A Revista Backstage mandou perguntas ao ECAD sobre os assuntos que vem agitando os direitos autorais durante a pandemia: o desconto de 50% concedido ao segmento de shows e eventos e os projetos de lei que visam conseguir isenções de pagamento de direitos de execução pública.


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Durante a votação no plenário da Câmara da MP 948/2020, editada pelo governo Bolsonaro para regulamentar as normas relacionadas a cancelamentos de eventos, reservas de hotéis e transporte por conta da pandemia, foi feita nova tentativa de incluir a isenção de pagamento de execução pública a quartos de hotéis, motéis e camarotes de navios.

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Desde o dia 11 de março, quando a OMS declarou a pandemia do coronavírus, o mundo entrou em estado de alerta. No Brasil não está sendo diferente. Eventos corporativos, shows e quaisquer atividades que envolvam aglomeração de pessoas estão sendo cancelados ou adiados.


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As notícias vem chegando. A onda vem subindo, subindo... E eis que, de uma hora para outra, chega ao Brasil o coronavírus. O que parecia ser uma turbulência em lugares longínquos, definitivamente, afeta o cotidiano dos empresários e trabalhadores do país.  

 

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O meio musical foi agitado, no inicio de maio, pela live da cantora Anitta com o deputado Felipe Carreras (PSB/PE). Durante a transmissão, Anitta questionou o deputado sobre o texto de emenda dele incluída na MP 948, na qual é  proibida a cobrança de direitos autorais de pessoas físicas ou jurídicas em eventos públicos ou privados que não sejam o intérprete. A cantora foi incisiva ao falar sobre a falta de diálogo com os compositores e sobre o que significa a perda deste rendimento para os compositores. A transmissão do debate aconteceu em 5 de maio. No dia 6, o deputado retirou a emenda.


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O avanço no número de demissões, o crescimento exponencial dos prejuízos financeiros e a estagnação total das atividades em virtude da pandemia de coronavírus devem continuar afetando o setor de cultura e entretenimento nos próximos meses. O cancelamento de eventos em todo País pode deixar mais de 3 milhões sem trabalho. A perda média por empresa já chega a 1,16 milhão. Estes são os números que constam da segunda pesquisa elaborada pela Associação Brasileira dos Promotores de Eventos (ABRAPE).


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A UBC é uma das sociedades arrecadadoras que compõem o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (ECAD), responsável pela unificação da cobrança de direitos autorais no Brasil desde 1977. A história da UBC começa em 1942, com Ary Barroso como presidente e outros compositores importantes, como Benedito Lacerda e Braguinha, como parte da diretoria. Mais tarde, nos anos 70 do século passado, a UBC  teve papel fundamental na construção do ECAD. A entidade é responsável por cerca de 60% dos valores que o Ecad distribui e representa mais de 30 mil associados, entre autores, intérpretes, músicos, editoras e gravadoras.

 

O diretor executivo da entidade é Marcelo Castello Branco, executivo com experiência na indústria fonográfica que exerce o cargo de diretor executivo da entidade presidida pelo compositor Paulo Sergio Valle. Em entrevista à Revista Backstage, o diretor explica a atuação da sociedade arrecadadora com relação a direitos autorais, conexos e o apoio aos compositores durante a pandemia.


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