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SUMÁRIO / Sumário

A Vice-Versa: Ter um estúdio é desdobrar fibra por fibra

03/05/2021 - 14:34h
Atualizado em 21/05/2021 - 10:23h

 

Foto: Rubens B. Campo / Revista Música / Editora Imprima

 

Corria o ano de 1974. Eu e Guarabyra havíamos acabado de lançar nosso primeiro disco em dupla - o Nunca - e ainda cicatrizava em mim a decepção da saída de Zé Rodrix do agora extinto trio Sá, Rodrix & Guarabyra. Eu voltara a morar no Rio, depois que um rigoroso inverno paulistano decretara a inadaptação de meu recém-nascido primeiro filho ao clima local. Guarabyra permanecera em São Paulo e armava agora com os inesquecíveis Rogério Duprat e Luiz Augusto Botelho a fundação de um estúdio  state of the art, com – imaginem, na época! – uma sala de 16 canais e outra menor que aproveitaria a mesa de 4 canais da já quase falecida Pauta, estúdio que originara nossa mudança para Sampa. Mas o plano ambicioso não parava por aí: incluía a compra de uma casa em Pinheiros, em cujo quintal seria erguido o bloco de concreto que seria o estúdio propriamente dito.

 

A coluna de Sá sobre a Vice-Versa despertou as lembranças afetivas do parceiro Guarabyra, que enviou crônica escrita na época da venda do Vice-Versa para a gravadora Trama. Como consequência, temos a primeira coluna da dupla Sá & Guarabyra. Confira!

 

 

 

 

 

CLIQUE AQUI E LEIA A COLUNA COMPLETA DE LUIZ CARLOS SÁ & GUARABYRA

 

 

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