Reportagem: Miguel Sá | Fotos: FreePik.com (Pvproductions - Wavebreakmedia - Osaba ) / Divulgação / Arquivo
Já há alguns anos, se fortaleceu uma “cultura do vintage”. Seja devido à alta qualidade de alguns equipamentos analógicos, seja devido a preconceitos ligados à baixa qualidade do áudio digital no início de seu uso em estúdios, equipamentos como os pré-amplificadores Neve 1073, máquinas Studer de fita de duas polegadas, microfones como o Neumann U-87 ou reverbs de placa, como os EMT, são tratados como verdadeiras preciosidades, com preços, em alguns casos, estratosféricos.
Para saber se, ainda hoje, no atual desenvolvimento dos equipamentos digitais, essa valorização dos vintage tem um pé na realidade ou é apenas uma “modinha” desnecessária, a Revista Backstage conversou com três engenheiros de som premiados e com experiência de alto nível em ambos os formatos: Flávio Senna, Maurício Gargel e Arthur Luna.
Além disso, a Revista Backstage fez uma detalhada entrevista com o projetista, restaurador de equipamentos vintage e colunista da Backstage, Cesar portela. Cesar disseca para o leitor da Revista o caminho das pedras para conseguir o vintage perfeito com o melhor rendimento.